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A Entrega do Homem Que Controlava Tudo

Ele chegou com a postura de sempre: firme, centrado, acostumado a dar ordens e a ter tudo sob controle. Era o tipo de homem que calcula cada passo, que domina salas com o olhar e que nunca baixa a guarda. Mas ali, naquele quarto, o ambiente era outro… e as regras também.

Eu percebi logo de cara o peso que ele carregava nos ombros. A tensão nos gestos, a rigidez da respiração, o olhar sempre atento — como se fosse impossível relaxar. Então propus algo diferente: dessa vez, ele não precisava decidir nada. Só precisava confiar.

Com um toque preciso e um sussurro firme, inverti os papéis. Mostrei que ali, naquele espaço de prazer, o poder estava nas minhas mãos. Conduzi cada movimento com intenção, guiei seu corpo como se fosse uma dança íntima, intensa e libertadora. A cada toque, a tensão cedia. Os músculos relaxavam, a respiração mudava, e os olhos antes desconfiados se fechavam devagar.

Ele se permitiu.

Se entregou ao ritmo que eu impus, às pausas calculadas, aos estímulos sutis. E quanto mais ele soltava o controle, mais o prazer tomava conta. Os gemidos, antes contidos, ficaram mais altos. O corpo, antes rígido, se movia em resposta ao meu.

E ali, no auge da entrega, ele entendeu que o verdadeiro domínio não está em mandar… mas em confiar a própria vontade a alguém que sabe exatamente o que fazer com ela.


Merece 🤍🤍🤍


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