Casal Safado

Este dia vivi um dos atendimentos mais intensos e quentes que já tive com casal. O clima começou no momento em que entramos no quarto do motel: luz baixa, lençóis já desarrumados e os dois com aquele olhar de cumplicidade safada. Eu sabia que seria daqueles encontros que mexem com todos os sentidos.

Ela se deitou na cama de barriga para cima, exibindo um sorriso malicioso, os olhos fixos no marido que estava sentado na poltrona, já duro, observando cada movimento com uma excitação evidente. O ar estava pesado de desejo, e só de ver aquela cena meu corpo inteiro já pedia por mais.

Me aproximei, espalhando beijos pela barriga dela até chegar na bucetinha lisinha, molhada, latejando de tesão. Passei a língua devagar no grelinho, fazendo círculos suaves até sentir o corpo dela tremer. Ao mesmo tempo, enfiei dois dedos no cuzinho apertado, arrancando gemidos altos, deliciosos, que ecoavam pelo quarto.

O marido, que tentava se conter, não resistiu. Tirou o pau pra fora e começou a se masturbar ali mesmo, gemendo alto, sem tirar os olhos de mim explorando cada pedacinho da esposa dele. Aquela mistura de voyeurismo e putaria deixava tudo ainda mais excitante — era como se o proibido desse ainda mais sabor ao prazer.

Ela estava entregue, rebolando no meu rosto, o cheiro forte de bucetinha molhada misturado ao suor invadindo minhas narinas. Sem demora, puxei-a para montar na minha boca. Ela encaixou a buceta e a raba contra a minha língua, esfregando com vontade, gemendo e rebolando cada vez mais forte.

Foi nesse momento que senti o marido se aproximar por trás. Sem pedir, ele socou o pau, me fodendo com socadas intensas, fortes, fazendo meu corpo inteiro estremecer. A sensação era surreal: a bucetinha dela se esfregando no meu rosto e o pau dele me arrombando por trás, tudo ao mesmo tempo, um ciclo de tesão e prazer sem fim.

O quarto estava tomado pelo cheiro de putaria, suor e gozo. O barulho das estocadas dele, os gemidos altos dela e meus próprios gritos de prazer se misturavam, criando uma sinfonia de safadeza. Eu me sentia completamente entregue, sem limites, vivendo um dos maiores tesões que já tive com casal.

A explosão foi inevitável. Primeiro, ele gozou forte, jorrando porra quente no meu cuzinho, as estocadas desacelerando até parar. Logo em seguida, ela tremeu inteira, gemendo alto, gozando no meu rosto, com os líquidos escorrendo pela minha boca. Por último, não resisti: gozei molhada, sentindo meu corpo inteiro se contrair, exausta, mas completamente saciada.

Terminamos suados, respirando ofegantes, rindo do excesso de tesão que tomava conta do quarto. Era proibido, era intenso, era selvagem. E foi justamente isso que fez daquela noite uma cena impossível de esquecer.

Merecem 🤍🤍🤍