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Descobrindo meu próprio prazer

A noite caiu silenciosa, e o quarto parecia ter um clima diferente… A luz suave deixava tudo mais íntimo, mais meu. Deitei devagar, deixando o corpo se entregar ao colchão, como se ele já soubesse o que estava por vir.

As mãos começaram tímidas, apenas tocando a pele como quem explora um território conhecido, mas sempre surpreendente. A respiração se ajustou ao ritmo dos dedos, que deslizaram com leveza pela barriga, coxas, seios… sentindo texturas, pulsos, arrepios.

Não havia pressa. Era um encontro comigo mesma, sem expectativas, sem roteiro. Só presença. Cada curva tocada trazia uma nova onda de calor, como se meu próprio corpo fosse descobrindo segredos antigos.

Os olhos fecharam sozinhos, e a imaginação tomou conta. Sensações vinham como ondas calmas, mas profundas. Era prazer limpo, íntimo, só meu.

E naquele silêncio quente, onde tudo parecia suspenso, encontrei mais do que excitação: encontrei liberdade. Porque não há prazer maior do que se conhecer por inteiro — e se tocar com amor, desejo e intenção.


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