Fingir orgasmo: autopreservação ou sabotagem emocional?
- Gretha♡
- 30 de mai.
- 1 min de leitura
Vamos combinar uma coisa logo de cara: quem nunca fingiu um orgasmo que atire o primeiro gemido falso. 😂
Pois é, minha gente, estamos vivendo no século XXI, mas muita gente ainda acha que dar uma performance digna de Oscar na cama resolve todos os problemas.
“Ah, foi só pra não magoar o parceiro…”
“Ah, eu já tava cansada(o), queria terminar logo…”
“Ah, ele(a) tava tão empolgado(a), não queria cortar o clima…”
Amores, vou contar uma verdade: fingir orgasmo é como colar numa prova — você pode até sair bem na hora, mas não aprende nada e ainda mantém a ilusão de que tá arrasando. 🙃
Cada vez que você finge, está assinando um contrato invisível dizendo: “Continue fazendo do mesmo jeitinho, tá ótimo!”
E depois você se pergunta por que as coisas não melhoram, por que não chega lá, por que parece sempre a mesma ladainha. Ora, ué! Como a pessoa vai adivinhar o que você gosta se nem você dá pistas reais?
Sem contar que fingir orgasmo é sabotagem dupla: você perde a chance de sentir prazer de verdade e sabota o parceiro(a), porque impede que ele(a) saiba o que pode melhorar. No fundo, fingir é o atalho covarde que posterga conversas que deveriam ser sinceras: o que eu gosto, o que não tá funcionando, o que eu quero experimentar.
Então, bora parar com a palhaçada? Melhor uma conversa real do que um teatro vazio. Orgasmo de verdade não precisa de plateia — precisa de comunicação. E, cá entre nós, gemido falso só engana quem quer ser enganado. 😏🎭
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