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O cliente que queria “fazer um vídeo”

Ah, esse é um tipo ousado. O cliente que acha que pode registrar tudo sem precisar de um mínimo de formalidade. “Ah, mas é só um videozinho, nada demais, eu nem vou mostrar para ninguém...” Claro, porque todo mundo que grava algo pessoal na era digital guarda só para si, né?

O melhor foi um que tentou argumentar que, como ele apareceria no vídeo também, não tinha problema. “É algo nosso, sabe?” Sim, claro, muito nosso, até o momento em que esse vídeo misteriosamente aparece em algum grupo de WhatsApp, sem meu consentimento e sem minha assinatura.

E a cereja do bolo? Teve um que sugeriu gravar “só o áudio, então.” Como se o problema fosse a imagem e não o fato de que eu sou profissional, não atriz de conteúdo amador sem contrato.

Resumindo: sem acordo formal e garantia de sigilo, não tem câmera ligada aqui. Quer recordação? Guarda na memória, que essa ninguém hackeia.

 
 
 

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