O Dia em Que Ela Comandou

Desde o primeiro contato, ela deixou claro: queria uma experiência onde pudesse assumir o controle. A mensagem foi direta, mas sem perder o tom educado:

— Estou acostumada a ser guiada, mas desta vez quero liderar. Quero que você me acompanhe no ritmo que eu ditar.

Curiosa e sempre aberta a novas dinâmicas, aceitei. Quando ela chegou, sua presença exalava autoconfiança, mas havia também uma energia leve e descontraída, como quem sabia exatamente o que queria, mas estava disposta a se divertir no processo.

Depois de uma breve conversa para alinhar limites e expectativas, ela começou a conduzir a sessão. Sua abordagem era única — firme, mas também carinhosa, misturando autoridade e cuidado de uma forma que me surpreendeu.

Ela escolheu cada detalhe: a música que tocaria no fundo, o ritmo dos toques, até mesmo o momento das pausas. Enquanto guiava, ela explicava cada escolha, como se estivesse me ensinando a enxergar o mundo através de seus olhos.

— Não é sobre ser "dominante" ou "submissa", sabe? — disse ela em certo momento. — É sobre criar uma dança onde cada passo é exatamente como eu imagino.

O ápice do encontro foi quando ela pediu que eu fechasse os olhos. Sob suas instruções, confiei completamente em seu comando.

Para alguém sem experiencia no mundo lésbico ela me deixou com as pernas tremulas com aquela chá de lingua maravilhoso e claro que não deixei ela escapar e chupei aquela bucetinha rosadinha ate ela esguicar.

Foi uma experiência surpreendente e libertadora, estar na posição de quem segue em vez de liderar.

Ao final, enquanto recuperávamos o fôlego, ela comentou:

— Foi incrível poder criar algo tão pessoal, mas com alguém que soube me acompanhar tão bem.

Eu sorri, reconhecendo que aquela troca tinha sido tão enriquecedora para mim quanto para ela. "O Dia em Que Ela Comandou" me ensinou que o prazer não está apenas em guiar ou ser guiado, mas em criar uma conexão onde ambos se entregam ao momento, cada um à sua maneira.

Merece 🤍🤍🤍