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O Jogo do Controle

Ele gostava do controle. Cada gesto calculado, cada movimento preciso, um homem acostumado a ter domínio sobre tudo ao seu redor. Mas ali, naquele espaço, ele tinha que se entregar.

A primeira provocação foi o toque leve, um traçado delicado dos dedos pelo seu corpo, sem pressa, sem pressões. A tensão era evidente – ombros rígidos, punhos cerrados, como se resistisse ao que estava por vir. Mas eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, ele cederia.

Os toques tornaram-se mais intensos, alternando entre a suavidade e a firmeza, testando sua capacidade de controle. Seu corpo respondia contra sua vontade, os músculos relaxando, a respiração falhando em alguns momentos. A luta interna era visível, e isso tornava tudo ainda mais intenso.

Quando finalmente seu corpo desistiu da batalha, entregando-se completamente à sensação, o prazer veio como uma onda arrebatadora.

Muito sexo e muito prazer, ele me pegou de todas as formas. Me deu um chá de língua maravilhoso e depois me fudeu sem dó... me fez gritar muito de prazer.

A lição estava dada – às vezes, o verdadeiro poder está na rendição.


Merece 🤍🤍🤍



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