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O Novinho do Fetiche por Roupas

O cliente, um novinho de uns 25 anos, magrinho, com cabelo bagunçado e um sorriso tímido que escondia um fogo danado, me esperava com uma bolsa na mão. Ele trouxe uma fantasia específica: uma calcinha minúscula de renda preta e uma meia arrastão que subia até as coxas. O fetiche dele era me ver vestida assim, rebolando, deixando ele sentir cada pedacinho do tecido que abraçava meu corpo. Minha bucetinha já pulsava só de imaginar o tesão que ia rolar.

Entrei no banheiro do quarto e me troquei, sentindo a renda da calcinha roçar minha pele, mal cobrindo a bucetinha, e a meia arrastão apertando minhas coxas, destacando a raba empinada. Voltei pro quarto rebolando devagar e parei na frente do espelho, deixando ele me admirar de todos os ângulos. Ele tava sentado na cama, a calça jeans já marcando o kct duro, os olhos vidrados enquanto eu dançava, empinando a raba e passando as mãos pelo corpo. Fiz um strip lento, tirando o sutiã primeiro, os peitos livres balançando enquanto eu me virava pra ele, a calcinha agora úmida de tanto tesão. Ele pediu pra cheirar a renda, e eu me aproximei, deixando ele encostar o rosto na bucetinha, ainda coberta pelo tecido, o nariz dele inspirando fundo enquanto gemia baixo, o kct pulsando na calça.

Tirei a calcinha bem devagar, deixando ela cair no chão, e me deitei na cama, as pernas abertas, a bucetinha brilhando de mel. Ele se ajoelhou, lambendo minha raba primeiro, a língua traçando círculos antes de descer pra bucetinha, chupando com uma fome que me fez arquear as costas. Cada lambida era um choque, o grelhinho inchado pulsando na boca dele, e eu gozei rápido, o mel escorrendo enquanto ele lambia tudo, como se fosse o último prato do mundo. Mas ele queria mais. Peguei uma camisinha, desenrolei no kct dele, que tava grosso e quente, e montei, cavalgando com força. A raba quicava a cada estocada, a meia arrastão ainda nas pernas roçando na pele dele, e ele gemia alto, as mãos apertando minha bunda com tanta força que deixava marcas.

Quando ele tava no limite, parei, tirei a camisinha com cuidado e decidi dar o agrado que ele merecia. Ajoelhei na frente dele, segurei o kct com uma mão e comecei um boquete caprichado, lambendo da base até a cabeça, a boca quente envolvendo tudo. Chupei fundo, deixando ele foder minha boca, a porra quente jorrando enquanto eu engolia cada gota. Ele gozou com um gemido longo, as pernas tremendo, o corpo mole de prazer. Saí do quarto com a meia arrastão ainda nas pernas, sentindo o calor do tesão no ar. Ele ficou lá, com um sorriso bobo, já mandando mensagem pra marcar de novo, pedindo pra eu trazer uma lingerie nova da próxima vez.


Merece 🤍🤍🤍


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