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O Prazer de Obedecer

Ele chegou sabendo exatamente o que queria. Mas ali, no meu espaço, eu ditava as regras. Sua entrega era voluntária, mas, ao mesmo tempo, inevitável.

O ritual começou com o toque firme das minhas mãos, traçando caminhos de prazer e provocação. O creme deslizou facilmente sobre sua pele, enquanto cada pressão calculada despertava uma nova reação. Seu corpo, no início resistente, logo começou a ceder.

O jogo estava em andamento. Ele não sabia o que viria a seguir, e essa incerteza era o que tornava tudo mais intenso. Eu controlava o ritmo, aumentando ou diminuindo a intensidade conforme desejava, testando seus limites, conduzindo-o por uma jornada de sensações.

A respiração dele tornou-se mais pesada, os músculos tensos em expectativa. Cada movimento meu era uma ordem silenciosa, e ele respondia a cada toque, a cada provocação, como se seu corpo tivesse sido treinado para obedecer.

Quando finalmente o levei ao ápice, foi como se todo o seu controle tivesse se dissolvido. Não havia mais resistência, apenas entrega total ao prazer. Ele saiu dali com um novo entendimento sobre si mesmo – e a certeza de que voltaria para mais.


Merece 🤍🤍🤍

 
 
 

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