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O Voyeur

O cliente chegou ao motel já com aquele brilho malicioso nos olhos. Era um homem discreto, de meia-idade, que parecia carregar um segredo excitante no corpo inteiro. Assim que a porta se fechou atrás de nós, ele me confessou seu maior prazer: não queria apenas transar, queria assistir, se deliciar com cada detalhe como um verdadeiro voyeur.

Tirei minha roupa lentamente, deixando a calcinha escorregar pela minha raba com movimentos provocantes. Ele se recostou na poltrona do quarto, já com o kct duro por baixo da calça, mas sem encostar. Só queria olhar. A cada vez que eu abria as pernas e deixava minha bucetinha molhada à mostra, ele respirava fundo, mordia os lábios e se ajeitava, como se fosse explodir de tesão.

Deitei na cama e comecei a me tocar, explorando meu grelinho devagarinho, gemendo alto para provocar. Passava os dedos no meu cuzinho, lambuzava minha buceta e enfiava fundo, deixando o quarto cheio de estalos molhados. Ele gemia baixinho, quase implorando para meter, mas se controlava — o prazer dele era me ver me esbaldando, sendo a própria pornografia ao vivo.

Quando percebi que ele estava quase gozando só de olhar, subi em cima da cama, fiquei de quatro, abri bem a minha raba e mostrei meu cuzinho piscando. Ele não resistiu. Tirou o pau pra fora e começou a bater uma forte, os olhos fixos na minha buceta melada, como se fosse hipnotizado.

Gozei primeiro, encharcando os lençóis, gritando de prazer. Minutos depois, ele gozou também, jorrando porra no peito, sem nem ter me tocado. O fetiche dele foi completamente satisfeito: ver cada detalhe, cada gemido, cada gozada bem diante dos olhos, como se fosse dono de um segredo proibido.

Esse é o tipo de cliente que prova como o prazer pode estar nos olhos — e não só no corpo.


Merece 🤍🤍🤍


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