top of page

Primeira vez no Drive-In: suores, gemidos e adrenalina

Era mais uma noite quente em Araras, o Drive-In  bombando de carros. O cliente dessa vez era um moreno alto, tatuado, com aquele jeito de quem sabe o que quer. Ele me chamou pro carro dele, uma caminhonete prata com bancos largos, o tipo de espaço que já prometia uma foda daquelas.

Entrei no banco da frente com ele, o ar condicionado ligado, mas o calor dos nossos corpos já dominava. Ele puxou minha blusa pra cima, os olhos famintos nos meus peitos, e eu já senti a bucetinha piscar de tesão. Beijei ele com força, a barba roçando meu rosto, as mãos dele subindo pelas minhas coxas, abrindo minha saia e encontrando a raba empinada, pronta pra ele. O som da respiração pesada misturava com os gemidos baixos, e o vidro começava a embaçar.

Ele abriu a calça, o kct saltando duro e grosso, e eu não perdi tempo. Caí de boca, chupando sem camisinha como ele gosta — um "bom menino" merece um boquete caprichado. A língua dançava na cabeça, descendo até as bolas, enquanto ele gemia rouco, apertando meu cabelo e empurrando minha cabeça mais fundo. O carro tremia com os movimentos, e eu sabia que os vizinhos de fila podiam desconfiar, mas isso só me deixava mais vagabunda, mais louca pra provocar.

Depois de deixar ele louco com a chupada, ele me jogou no banco, rasgou minha calcinha e me puxou pra cima dele. Peguei a camisinha, coloquei no pau dele e montei, sentindo o kct me abrir inteira, a bucetinha engolindo ele com vontade. Rebolei forte, a raba batendo no colo dele, os gemidos ecoando no carro enquanto o banco rangia. Ele segurava meus quadris, me fazendo quicar mais rápido, o suor pingando do peito dele pro meu, o calor da foda misturado com a adrenalina de estar ali, em público.

Quando ele tava quase explodindo, tirei a camisinha e voltei pra boca, chupando com tudo, a mão massageando as bolas enquanto ele tremia. O leitinho veio quente, jorrando na minha garganta, e eu engoli tudinho, lambendo os beiços pra mostrar quem manda. Ele caiu no banco, ofegante, o coração na garganta, e eu saí do carro com as pernas moles, o corpo suado e um sorriso de quem acabou de foder como nunca.

O drive-in ficou pequeno pra tanto fogo, e a gente saiu dali com a certeza de que essa transa ia ficar na memória pra sempre.


Merece 🤍🤍🤍



 
 
 

Comentários


AirBrush_20231103005033_edited_edited.jp

© 2024-2025 por GRETHA. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page