Propostas Envolvendo "Novinhos”

No meu trabalho, lido com uma ampla variedade de fantasias e desejos. Entendo que cada pessoa tem suas preferências e curiosidades, mas algumas situações exigem posicionamentos claros e firmes. Uma dessas situações é quando um cliente menciona “novinhos” como parte de suas fantasias.

Para mim, o termo “novinhos” é sensível e deve ser tratado com cuidado. Sempre deixo claro que qualquer atendimento ou fantasia sugerida deve estar dentro dos limites legais, éticos e de respeito mútuo.

Certa vez, um cliente começou a descrever um cenário envolvendo “novinhos”. Antes de continuar, interrompi educadamente para esclarecer:

— Posso perguntar a idade que você está imaginando ao falar sobre ‘novinhos’?

Essa pergunta é essencial para determinar se a fantasia está dentro dos limites aceitáveis. Se o cliente estiver se referindo a jovens maiores de idade, deixo claro que, mesmo assim, é necessário respeitar as regras e os limites do atendimento. Agora, se houver qualquer menção a menores de idade, encerro a conversa de forma imediata e categórica:

— Desculpe, mas não posso e não aceito nada que envolva menores de idade. Isso não só é ilegal, como absolutamente contrário aos meus valores.

Nessa situação específica, o cliente esclareceu que estava falando de maiores de idade, mas ainda assim preferi recusar o atendimento. Mesmo dentro da legalidade, meu foco é proporcionar experiências com maturidade, respeito e responsabilidade, algo que nem sempre se alinha a essa abordagem.

Essa experiência reafirmou a importância de uma comunicação clara e de manter meus limites firmes. Estou sempre aberta a ouvir fantasias dentro de contextos éticos, mas não abro mão de estabelecer fronteiras para garantir minha segurança e manter o profissionalismo.

No fim das contas, trabalhar com desejos e fantasias é também sobre educar os clientes a entender o que é aceitável e respeitável em um atendimento. E isso começa por não transigir nunca em questões de ética e respeito.

Merece 🤢