Sexo é liberdade: quem tem vergonha não se diverte
- Gretha♡
- 7 de ago.
- 2 min de leitura
Vamos falar de uma praga que estraga muita transa por aí: a vergonha.
Vergonha do corpo, do gemido, da posição, de gozar, de pedir, de experimentar... e, principalmente, vergonha de se entregar.
E aí eu te pergunto: como é que você vai gozar de verdade se tá mais preocupado com a barriga do que com o prazer?
Tá mais focado em “ser bonito(a)” do que em “sentir gostoso”? Ai, meu anjo... assim não dá!
Sexo não é desfile da Victoria’s Secret nem ritual de aprovação divina.
É bagunça consentida, é conexão quente, é corpo falando com corpo, sem legenda, sem coreografia ensaiada e, de preferência, sem pudor enlatado da sociedade.
Quem tem vergonha de ser quem é na cama, vive pela metade. Porque sexo é palco de liberdade — e não tem libertação com autocensura.
Tem gente que passa a vida transando com a luz apagada, de calcinha no banho, e com medo de pedir o que gosta… e depois se pergunta por que nunca teve um orgasmo de verdade.
Spoiler: não é azar. É trava!
E olha, eu não tô dizendo que você precisa sair por aí fazendo circo no quarto (a não ser que queira, e aí me chama que a gente fala disso depois 😏).
Mas que tal parar de se esconder? De fingir que não sente? De negar o tesão por medo de julgamento?
Porque, sinceramente:
quem tem medo de sentir, acaba vivendo um sexo com gosto de nada.
E se é pra ter gosto de nada, eu prefiro bolo de arroz.
Então, da próxima vez que o desejo bater, desliga o juiz interno, liga o corpo, e vai se divertir.
Na cama, vergonha não tem vez.
Quem se solta, goza. Quem se censura, só sobrevive.
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