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Sexo é liberdade: quem tem vergonha não se diverte

Vamos falar de uma praga que estraga muita transa por aí: a vergonha.

Vergonha do corpo, do gemido, da posição, de gozar, de pedir, de experimentar... e, principalmente, vergonha de se entregar.

E aí eu te pergunto: como é que você vai gozar de verdade se tá mais preocupado com a barriga do que com o prazer?

Tá mais focado em “ser bonito(a)” do que em “sentir gostoso”? Ai, meu anjo... assim não dá!

Sexo não é desfile da Victoria’s Secret nem ritual de aprovação divina.

É bagunça consentida, é conexão quente, é corpo falando com corpo, sem legenda, sem coreografia ensaiada e, de preferência, sem pudor enlatado da sociedade.

Quem tem vergonha de ser quem é na cama, vive pela metade. Porque sexo é palco de liberdade — e não tem libertação com autocensura.

Tem gente que passa a vida transando com a luz apagada, de calcinha no banho, e com medo de pedir o que gosta… e depois se pergunta por que nunca teve um orgasmo de verdade.

Spoiler: não é azar. É trava!

E olha, eu não tô dizendo que você precisa sair por aí fazendo circo no quarto (a não ser que queira, e aí me chama que a gente fala disso depois 😏).

Mas que tal parar de se esconder? De fingir que não sente? De negar o tesão por medo de julgamento?

Porque, sinceramente:

quem tem medo de sentir, acaba vivendo um sexo com gosto de nada.

E se é pra ter gosto de nada, eu prefiro bolo de arroz.

Então, da próxima vez que o desejo bater, desliga o juiz interno, liga o corpo, e vai se divertir.

Na cama, vergonha não tem vez.

Quem se solta, goza. Quem se censura, só sobrevive.

 
 
 

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