Toca, sente, lambe, repete: a ordem é se perder em mim

Sabe aquele manual básico de sobrevivência pra quem tem o privilégio de dividir os lençóis contigo? Pois bem, é esse aqui:

toca, sente, lambe, repete.

Sem pressa, sem roteiro de pornô ruim, sem medo de explorar território novo.

A ordem é simples: se joga… e se perde.

Porque quem chega achando que prazer tem hora marcada ou que preliminar é perda de tempo, já pode voltar pro grupo de estudos do ensino médio e rever as aulas de biologia e boas maneiras.

Aqui, corpo é mapa, mas quem pega o atalho perde a paisagem.

Toca com vontade. Com curiosidade. Com aquela pegada que começa devagar, mas que dá pistas do que vem depois.

Nada de mão sem alma, hein? Mão que só encosta sem se envolver é igual mensagem sem resposta: brocha.

Sente cada arrepio que causa. Observa o efeito do teu toque. Lê o corpo como quem lê um segredo sujo e delicioso.

A sensualidade mora nos detalhes — e no silêncio entre um gemido e outro.

Lambe como quem saboreia um doce proibido. Com tesão e técnica, não como quem perdeu a tampa do iogurte.

Aliás, se não souber usar a língua direito, vai estudar, amor. Google tá aí, workshops também.

E repete. Porque prazer bom é feito de insistência gostosa. De não ter pressa pra gozar — e de saber que gozar não é o fim, é só mais um recomeço.

Então, meu bem, se vier:

Toca com intenção. Sente com atenção. Lambe com tesão. Repete com obsessão. E se perde em mim — mas cuidado: quem se perde, vicia. 😏