Sexo no primeiro encontro: queimar etapas ou ser honesto com o desejo?
Ahhh, o famoso dilema moral do século XXI (ou seria do século passado que insistem em reviver?): transar ou não transar no primeiro encontro? Eis a questão. Porque, segundo a cartilha da moral antiquada: se você cede logo, perde o respeito; se espera demais, vira fria. 🤡
Vamos combinar uma coisa? Desejo não segue cronograma. Às vezes o papo flui, os olhares trocam faísca, o toque arrepia, e o clima grita: “me pega AGORA!”E aí? Você vai negar fogo por medo de parecer "fácil"? Minha filha, fácil é lidar com boleto pago — com tesão genuíno, a gente aproveita.
Agora, é claro: se você tá ali esperando um romance de cinema, talvez o sexo no primeiro date te deixe ansiosa(o). Não porque é errado, mas porque a expectativa de algo “duradouro” ainda tá envenenada pela ideia de que prazer rápido é sinal de desleixo emocional. Dá licença, né?
A verdade nua e crua (como você talvez esteja daqui a pouco 👀) é que o sexo no primeiro encontro não determina caráter, intenção, profundidade ou futuro. Já vi casal que transou na primeira noite e tá junto há anos — e gente que esperou três meses e terminou depois da primeira transa sem química.
Então, bora parar de tratar a cama como campo de julgamento moral.Se rolar vontade, sintonia, respeito e consentimento entusiasmado, vai fundo (sem trocadilho… ou com 🤭).Se quiser esperar, ótimo também — só não espere por medo de ser julgada(o).
No fim, a pergunta não é “será que ele(a) vai me respeitar se eu transar no primeiro encontro?”É: “será que eu me respeito o bastante pra fazer o que tenho vontade — sem culpa?”
Spoiler ousado: respeito de verdade não depende de cronograma. Depende de maturidade.