A Descoberta do Prazer Proibido

Ela nunca tinha experimentado algo assim. O nervosismo estava evidente na forma como suas mãos se entrelaçavam no colo, no jeito como respirava rápido demais, como se seu corpo não soubesse lidar com a expectativa.

O primeiro toque foi suave, um convite silencioso para relaxar. Seu corpo enrijeceu no início, mas aos poucos foi cedendo, deixando-se guiar pelas sensações que se acumulavam. O creme deslizava facilmente, aquecido, preenchendo cada espaço entre meus dedos e sua pele.

A cada novo movimento, um novo arrepio. A cada nova pressão, um suspiro contido. O prazer se revelava de forma sutil, crescendo como uma maré lenta e inevitável. Quando finalmente atingiu o ápice da experiência, o nervosismo de antes já não existia mais.

Mas não podia deixar de experimentar aquele melzinho delicioso.

Chupei até sentir as pernas tremulas e ver que ela estava 100% satisfeita.

Ela saiu dali transformada, com uma nova compreensão sobre os desejos que sempre tentou ignorar.

Merece 🤍🤍🤍