top of page

A Noite com a Casada Safada

O relógio marcava umas 18h quando cheguei ao motel. A cliente, uma mulher de uns 35 anos, casada, com curvas generosas e um olhar que misturava nervosismo e desejo, me esperava de pé perto da cama. Ela usava um vestido justo que marcava cada contorno do corpo, os cabelos castanhos soltos caindo sobre os ombros. Era a primeira vez dela comigo, e ela queria explorar o lado vagabunda que o marido nunca viu, um segredo que a fazia tremer de excitação só de pensar.

Aproximei-me devagar, sentindo o calor que emanava dela, e passei as mãos pela cintura, puxando o vestido para cima com calma, roçando os dedos na pele macia das coxas. O tecido caiu no chão, revelando uma lingerie vermelha que mal segurava os seios fartos e uma calcinha tão pequena que deixava a bucetinha quase à mostra. Ela se deitou na cama, as pernas abertas como um convite, a bucetinha rosada brilhando de mel, pulsando de vontade. Ajoelhei entre as pernas dela, sentindo o cheiro doce do tesão, e comecei a lamber devagar, a língua deslizando pelo clitóris, chupando com uma pressão que a fazia arquear as costas. Cada gemido dela era um choque na minha própria bucetinha, que já estava molhada, escorrendo sob a calcinha preta que eu usava.

Lambendo mais fundo, explorei cada pedacinho, alternando entre chupadas lentas e rápidas, enquanto ela agarrava os lençóis, o corpo se contorcendo de prazer. Então, peguei o brinquedinho que ela trouxe, um vibrador preto e grosso, e comecei a brincar. Primeiro, esfreguei a ponta na entrada da bucetinha, deixando ela se abrir sozinha, melando o brinquedo. Depois, com ela de quatro, a raba empinada e o cuzinho piscando de tesão, comecei a enfiá-lo devagar no buraquinho traseiro, empurrando centímetro por centímetro enquanto ela gemia alto, o corpo tremendo. O vibrador deslizava fácil, e eu aumentei o ritmo, vendo o cuzinho se apertar em volta dele. Ela gozou com um grito rouco, o mel escorrendo pelas coxas, a raba tremendo enquanto o orgasmo a dominava.

Mas ela não queria parar. Queria me retribuir, sentir o gosto de outra mulher. Me colocou de quatro na cama, a raba bem empinada, e tirou minha calcinha com os dentes, o hálito quente contra minha pele me arrepiando toda. Ela lambeu minha raba, a língua traçando círculos lentos antes de descer para a bucetinha, chupando com uma fome que me fez gemer alto. Os dedos dela entraram em mim, dois de uma vez, enquanto a língua brincava no clitóris, e eu senti o tesão explodir, gozando com o corpo todo tremendo, molhando a boca dela. Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a sexo, a pele suada brilhando sob a luz vermelha. Antes de ir, ela confessou que quer trazer o marido na próxima, pra ele ver como ela pode ser puta quando quer. Saí do motel com a bucetinha ainda pulsando, imaginando esse casal na minha cama.


Merece 🤍🤍🤍




 
 
 

Comentários


AirBrush_20231103005033_edited_edited.jp

© 2024-2025 por GRETHA. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page