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A Submissa e o Jogo de Dominação

Uma mulher de uns 32 anos, corpo esguio, pele clara e cabelos longos ruivos, me esperava com um olhar ansioso. Seu fetiche era dominação: queria ser submissa, obedecer meus comandos, sentir o prazer de se entregar completamente. Minha bucetinha já pulsava só de imaginar o controle que eu teria.

Entrei com uma saia preta e um corpete que destacava os seios, segurando uma chibata de couro macio. Ela estava de lingerie preta, ajoelhada no centro do quarto, as mãos cruzadas nas costas, a bucetinha já melada brilhando através da calcinha fina. Comandei que se levantasse e tirasse a lingerie devagar, e ela obedeceu, os movimentos lentos revelando os seios firmes e a raba empinada. Levei-a até a cadeira erótica, amarrei seus pulsos e tornozelos com cordas de cetim vermelho, deixando-a exposta, a bucetinha e o cuzinho piscando de tesão sob a luz âmbar. Passei a chibata levemente pela raba, o couro roçando a pele, fazendo-a tremer, o mel escorrendo pelas coxas.

Ajoelhei entre suas pernas, lambi a bucetinha com precisão, a língua traçando o grelhinho em círculos, chupando com pressão até ela gemer alto, o corpo se contorcendo contra as cordas. Peguei um vibrador preto, melando-o no mel da bucetinha antes de enfiá-lo devagar no cuzinho, empurrando fundo enquanto chupava o clitóris. Ela gozou gritando, o corpo convulsionando, o mel pingando nos lençóis, as cordas marcando a pele clara. Desamarrei-a, mandei que se deitasse na cama, e ela obedeceu, de quatro, a raba empinada. Usei um strap-on com camisinha, fodendo a bucetinha com estocadas firmes, a raba quicando, o espelho no teto refletindo cada movimento. Gozei com ela, o mel escorrendo, o quarto cheirando a sexo puro.

Antes de ir, ela pediu pra voltar com uma coleira e vendas.


Merece 🤍🤍🤍


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