O Fetiche pela Legging Azul

Ele já tinha deixado claro de outras vezes: havia algo na minha legging azul que mexia com a cabeça — e com o corpo — dele. Talvez fosse a forma como o tecido marcava minhas curvas, como parecia desenhar cada detalhe de um jeito quase hipnotizante.

Naquele dia, escolhi a peça especialmente para ele. O tecido justo, o brilho suave sob a luz, o toque macio que acompanhava cada movimento do meu quadril. Entrei no quarto com passos lentos, sentindo o olhar dele queimar minha pele através do tecido.

Cada gesto parecia provocar ainda mais. Um simples agachar, um ajeitar de cabelo, um virar de costas... Era como se a legging tivesse vida própria, sabendo exatamente como despertar o desejo que crescia a cada segundo.

O ambiente ficou carregado de tensão, um misto de expectativa e pura adoração silenciosa. E foi nesse clima, entre toques sutis e olhares famintos, que o fetiche se transformou em uma experiência ainda mais intensa do que ele sonhava, até ele dar beijos molhados por cima da calça. E depois foi baixando até alcançar a minha bucetinha e me dar um chá.

Naquele dia, não era apenas sobre prazer. Era sobre a fantasia se materializando na forma de uma peça de roupa e em tudo que ela representava.

Merece 🤍🤍🤍